SINDICATO DE ATLETAS PROFISSIONAIS DO BRASIL
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Sindicato de Atletas São Paulo no Automobilismo

30, MAIO 2019 às 09:06:22

Diretor Mauro Costa (esq.) ao lado de Ricardo Correra e Artur Bragantini no autódromo de Interlagos

A condição de profissional do atleta não se caracteriza somente por um contrato de trabalho registrado na federação da modalidade, isso é obrigatoriedade do futebol.
 
Existem outras vertentes.
 
A própria lei específica privilegia o atleta profissional autônomo que o caracteriza como sendo aquele maior de 16 (dezesseis) anos que não mantém relação empregatícia com entidade de prática desportiva, auferindo rendimentos por conta e por meio de contrato de natureza civil.
 
O enquadramento aprovado e considerado pelo Sindicato de Atletas SP também faz referência àquele que pratica uma modalidade esportiva e tira dela o seu sustento, total ou parcial, sob qualquer condição contratual.
 
Com base nesse amplo entendimento é que o Sindicato de Atletas SP sempre acolheu os atletas profissionais e faz o seu trabalho buscando a proteção na relação, qualquer uma, de sustento do trabalhador.
 
Assim, tem em seu quadro de associados atletas do futebol, vôlei, handebol, boxe, golfe, etc. e agora estão chegando os do automobilismo.
 
A aproximação foi feita pelos pilotos Ricardo Correra e Artur Bragantini, ícones da modalidade e campões brasileiros por diversas vezes. Através desses campeões outros pilotos têm se filiado ao Sindicato de Atletas SP.
 
Como em qualquer outra modalidade o trabalho começou a girar em torno da proteção da relação, seja ela com vínculo de trabalho ou não. Geralmente os contratos dos pilotos são firmados com os patrocinadores, além, de alguns casos, com as escuderias.
 
O trabalho no automobilismo vai seguir o entendimento que o Sindicato de Atletas SP sempre teve que é o de fazer o melhor para todas as partes, sem desproteger nenhuma delas, porque não há relação sólida e frutífera em que somente um dos lados obtém vantagens.
 
Evidente que uma das preocupações que desponta diz respeito às mortes ocorridas nas provas de motociclismo nos últimos dias.
 
O Sindicato de Atletas SP quer entender e vai trabalhar para que essas tristes ocorrências não mais aconteçam.
 
Além das questões que envolvam as relações dos pilotos a vinda do Ricardo Correra e Artur Bragantini possibilita que o Sindicato de Atletas SP disponibilize cursos de direção defensiva, para todos os associados e familiares, e de credenciamento e oficialização para aqueles que queiram competir profissionalmente.  
 
Como uma das grandes marcas da existência do Sindicato de Atletas SP a entidade aceita com enorme satisfação mais esse outro grande desafio e vai colocar toda sua energia para fazer também dessa modalidade um setor de prosperidade e ganhos mútuos.



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